Através do post sobre Zizek, meu amigo de longa data Felipe Spack (formado em Direito pela Universidade Federal do Paraná) me contatou via MSN e me informou que também possui um blog "com inspiração zizekiana", como ele mesmo colocou.
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"Ele tem cara de bom moço, mas já foi expulso da Câmara Municipal por protestar contra João Alves Correa em um de seus escândalos políticos"
Vale a pena conferir.
Vinte anos da queda do muro de Berlim viram partidos e movimentos comunistas darem origem à esquerda light: a favor da classe trabalhadora e das minorias, mas anti-revolucionária. Para essa esquerda, a socialização dos meios de produção é apontada como impossível. O curioso, porém, é que ela nunca se lembra das reiteradas vezes em que o Diabo cobrou sua parte após dez ou vinte anos de alegre cooperação social-democrata entre trabalhadores e patrões. Essa inversão do juízo a respeito do que é possível/impossível está assentada em uma base teórica. Seja qual for sua variante, a crítica ao “radicalismo totalizante” do marxismo é sempre o primeiro passo de uma série da calúnias às revoluções e à luta internacional da classe trabalhadora (sim, isso existe!). Como lembra Zizek, o objetivo desse procedimento parece ser trazer à teoria a estrutura do do café descafeinado: um produto sem suas propriedades mais essenciais.
Leia mais aqui no blog Direto de Esquerda.
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