O diário de Anne Frank

Saiu na Folha de São Paulo hoje uma matéria sobre um estudo feito em New York sobre o diário de Anne Frank, escrito por Anne entre seus 12 e 15 anos em Amsterdã durante o período nazista europeu e um dos diários mais importantes do mundo.

O estudo não é lá tão interessante assim. Diz a matéria:
O estudo de Prose busca mostrar que as anotações, publicadas pela primeira vez em 1947, após serem consideradas "entediantes" e rejeitadas por editoras, vão além do papel de registro histórico que lhes é concedido. Elas são, diz Prose, de Nova York, por telefone, à Folha, "uma obra de literatura bem trabalhada, com um controle para parecer natural".

A ideia de Prose, crítica literária e presidente da associação de escritores PEN American Center, é que os anos de confinamento fizeram Anne amadurecer como leitora e escritora e, com isso, ganhar "competência técnica, qualidade de romancista e habilidade de transformar pessoas vivas em personagens".

O me chamou a atenção mesmo foi o link que encontrei na página da Folha para o único registro em vídeo de Anne, que pode ser vista na porta de sua casa e na janela de se quarto, local onde praticamente viveu, até morrer aos quinze anos num campo de concentração para judeus.

Segue o curte vídeo:


Anne Frank teria hoje 80 anos de idade. A casa hoje é um ponto turístico em Amsterdã.

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