Quarta-feira apresento minha pesquisa sobre direito e desenvolvimento na 2ª Conferência do Desenvolvimento, que será realizada em Brasília. Noutro texto, tive oportunidade de explicar em detalhes o que é esse evento. Viajo daqui algumas horas, portanto não há tempo para discutir minhas expectativas sobre o evento e quais pesquisadores irão participar. De qualquer forma, compartilho o slide da apresentação que farei na capital brasileira. É este aqui abaixo. É só folhear!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Mais lidos no mês
-
Eu nunca dei muita bola pra Amy Winehouse. Apesar de muito falada, até demais pelos tablóides britânicos, eu nunca tinha tido a curiosidade...
-
Na última sexta-feira, no jornal Gazeta do Povo, saiu a surpreendente matéria sobre Fábio Elias , rockeiro veterano paranaense (líder da ban...
-
Um mês sem publicar nada por aqui. Que fracasso de blog. Mas deixa eu explicar, a culpa não é minha! Depois de o Cauê ficar quase 2 meses em...
-
A paternidade é um processo transformador em muitos sentidos. Transforma um homem (e uma também uma mulher se formos falar de maternida...
-
Olá, Antonio. Esta é mais uma daquelas cartas que escrevo em seu aniversário. É uma espécie de tradição simples, eu sei, mas continuo insi...
-
Historiadores e apreciadores da História, agradeçam o Google! A maior multinacional em serviços on-line do mundo, em parceria com o Jornal...
Bacana, Rafa, vou dar uma olhada! E boa sorte no Planalto!
ResponderExcluirMuito bom, Rafael.
ResponderExcluirCurioso como a dialética entre público e privado tem sido tão cínica que já se fala abertamente na categoria público-privado. É preciso ir além das contradições entre propriedade pública e privada, --- e contestar a própria lógica proprietária. Nem público nem privado: comum. E não só ficar na contestação da propriedade sobre as coisas (materiais ou imateriais), opondo-lhe a res commune ou o direito aos commons; porém, sobretudo, sobre a capacidade criativa, a cooperação social e as formas de vida, tudo isso que é comum produtivo e produzido, que deseja instituir-se, que aspira ao direito do comum. É desconstruir também todos esses mecanismos de governança biopolítica e financeira que operam no comum: constrangem as pessoas a produzir para a riqueza dos outros e capturam a sua produtividade, --- constrangem a servir voluntariamente, na expropriação generalizada do comum.