A angústia e o alívio: a aprovação na FDUSP

Meus amigos e amigas! Dias atrás, num texto que publiquei para explicar minha participação no processo seletivo da pós graduação na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, comentei que era "difícil dizer se passei ou não uma boa impressão como candidato ao Mestrado da USP".

A resposta veio ontem! E da melhor forma possível!

Publicaram o edital com o resultado da seleção do processo seletivo para o ano de 2011! Fui aprovado! O nome estava na lista, meus caros!

Quanta alegria! Foi uma satisfação enorme ter sido aceito para o Mestrado. E o melhor: reparem na lista, o Michel Roberto de Souza, meu "quase-irmão" (em razão da nossa intensa e longínqua amizade), também foi aprovado!  Satisfação em dobro!

E não é só! O Murilo Duarte Costa Corrêa, mestre pela UFSC (o sujeito que, sem querer, me apresentou Deleuze através de seu blog), também foi aprovado para o Doutorado - aliás, citei um texto dele no último post sobre biopoder.

Bom. O que isso tudo demonstra?

Que caiu o mito de que há bairrismo na pós-graduação da  Faculdade de Direito da USP. Nós três viemos de diferentes instituições e fomos aceitos sem qualquer contato prévio com o orientador ou indicação de acadêmico ou professor.

Se existe bairrismo, deve ser em favor do sul do país! - é a única dedução possível neste caso, considerando a existência de tal prática.

Brincadeiras a parte, espero que isso sirva de estímulo para os pesquisadores que se sentem intimidados pelo peso institucional na Universidade de São Paulo. Não há o que temer. Pelo visto, a academia paulistana está de braços abertos para diferentes abordagens jurídicas.

Talvez tenha chegado a hora do pluralismo superar o dogmatismo.

Há motivos para sorrir!