O mestre, a lenda

Hoje é aniversário dum cara muito especial. É meio dia e trinta e é uma pena que eu tenha apenas cinco minutos para escrever sobre ele neste dia nove de fevereiro de dois mil e dez, antes de sair correndo para o estágio.

Há quarenta e cinco anos atrás nasceu Odacir Antonio Zanatta, também chamado de Toninho entre os Zanattas do interior de São Paulo, ou de Odaça entre os meus conterrâneos maringaenses.

Infelizmente (ou muito felizmente) ele está em Curitiba. Encerrou sua carreira como professor em Maringá e partiu para o IFPR. Acho que lá ele é o Dr. Zanatta.

Enfim. Não há palavras para descrever uma pessoa tão carismática quanto Odacir. E também, na minha posição, é difícil falar sobre um homem sem o referencial do "ser filho". O pai é o ídolo. E sempre será.

Ele que me apresentou Bob Dylan, U2 e Pink Floyd desde os primeiros meses de idade. Que me ensinou tudo sobre sexo e sexualidade sem nenhuma vergonha. Que me incentivou ao tocar um instrumento. Me incentivou a sair do país, a cursar Direito, a fazer tudo que fiz.

Ele é o cara.

É um mito. Uma lenda.

Um sujeito muito amado.

E que tem meu amor. Meus parabéns, pai. Um forte abraço que transcende a distância.

3 comentários:

Mais lidos no mês