Nem tudo está perdido! Muita gente pensa que o rock é incompatível com o Direito, ou mesmo que a profissão jurídica implica necessariamente em abdicar da literatura, da música, ou de qualquer outra atividade que faça o ser humano mais completo e feliz.
Mas a nova geração de juristas brasileiros está mudando o perfil do Judiciário, para melhor, creio eu.
Hoje vi no blog do Dr. Alexandre Morais da Rosa que alguns Juízes de Direito do Rio Grande do Sul formaram a banda Judges, que se apresenta nos eventos da Associação dos Magistrados e outros encontros do gênero.
Isso mesmo, uma banda de Juízes! Quem disse que há algo de errado com isso?
Não vejo incompatibilidade alguma com isso. Fora do prédio público, o Juiz não precisa andar togado, mantendo a seriedade tão necessária para a condução e julgamentos de processos. Fora dali, o magistrado é livre para simplesmente viver. E rock é vida! Quem toca um instrumento ou gosta de música, sabe bem o prazer que é.
Parabéns aos gaúchos por quebrar esse formalismo.
Tava dando uma espiadinha no teu blog... E depois de ler o post anterior a esse, nada mais justo que comentar, não?
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