Esse calor, esse abafado... eu sinto as pálpebras pesarem sob meus olhos. É desconfortável andar pelo campus universitário. Nem mesmo ler um livro na biblioteca eu consigo. O dia quente me impede de qualquer atividade produtiva.
Além do calor, o sono. Tenho muito sono. Nos momentos de solidão estou sempre entre o consciente e o inconsciente, mantendo-me concentrado num ponto fixo do olhar, sem pensar em nada.
Nesses últimos dois dias, tenho me sentido como Mersault.
Um estrangeiro.
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