Era dia 27 de Dezembro de 2008. Estávamos na dualista cidade de Frankfurt, onde os mais modernos prédios da capital econômica européia contrastam com a serenidade da tradicional arquitetura alemã. Um choque urbano entre as tradições germânicas e a massificação visual dos arranha-céus comerciais.
Era pouco mais que meio-dia e o frio cortante de menos um grau corria na estreita avenida de Kaiserstrasse. Cada um de nós estava aquecido com seu blusão, cachecol, mochilão nas costas e um pão com linguiça no estômago, comprado na estação central de trem - Hauptbanhof.
Após uma leve caminhada passamos pelo imponente prédio da European Central Bank. A enorme estátua do símbolo do Euro teve forte impacto em mim. Dois dias antes, a crise econômica mundial havia atingido seu ápice em taxa cambial na Inglaterra, equiparando o Euro à Libra, um fato inédito. Por desatenção, não me antecipei na compra dos Euros para a Eurotrip e paguei a taxa de um por um.
Após duas quadras, nos deparamos com a gradiosa e cinzenta Kaiserplatz. Era uma enorme praça de pequenos tijolos, cercada por largos prédios de uma cor marrom abatida pelo tempo. Além das árvores nuas e secas pelo inverno, havia uma bela fonte com estátuas de figuras histórias alemãs com inscrições incompreensíveis na língua germânica.
O frio era tão intenso que a água da fonte havia congelado. Então, Priscila começou a brincar com seus dedos como se bem fosse uma patinadora. Neste momento, eu estava com a câmera na mão e o seguinte momento foi capturado:
huehheiuhieuh vc viu, quanta coisa legal pra se fazer na Europa?
ResponderExcluiruehiehiuehiuehuiehiuehiheu