A Amy Winehouse não faz um show desde 2008, com exceção de algumas aparições em seu pub em Camden, Londres, que não podem ser consideradas como "gigs", isto é, um show com set completo para grandes plateias.
Reza a lenda que ela está gravando um novo disco (e é difícil acreditar que este suposto álbum possa superar a qualidade de Back to Black, um clássico absoluto lançado em 2006).
Mas Amy não está só usando drogas e freqüentando clínicas de reabilitação. Ela participou da coletânea organizada pelo mestre das produções Quincy Jones (sim, o cara que tocou com Ray Charles, comandou a Motown e produziu todos os clássicos oitentistas de Michael Jackson), Soul Bossa Nostra, lançada esse mês. No disco, Amy reinterpreta um clássico de Lesley Gore de 1963, It's My Party.
Há alguns dias, Winehouse anunciou que voltaria em turnê, para o delírio dos fãs britânicos.
Logo depois, veio a decepção. Amy voltaria a tocar, sim, mas não na gélida Inglaterra, mas no Brasil, iniciando em Florianópolis uma turnê tropical!
Como diria o célebre Zagallo: Aí sim fomos surpreendidos novamente. Nem os ingleses esperavam que Amy pudesse fazer o primeiro "come back" no Brasil. Esperavam um grande show em Londres, ou algo assim.
Mas pense bem. Porque diabos Amy iria tocar em Londres no mês de janeiro, com aquele frio sofrível, sendo que em Florianópolis o céu estará aberto, a cerveja estará gelada e todo mundo estará com roupas minúsculas aproveitando o velho e bom sol?
Se a festa é dela, não poderia haver lugar melhor. Floripa é o lugar. Fica a dica pra um bom evento de verão.
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