O Brasil e os BRICs: perspectivas para o futuro

"Embora a demografia do Brasil torne extremamente improvável que o país possa crescer a níveis chineses e indianos por um período prolongado, o país pode crescer a 5-6 por cento por muitos anos. Na avaliação da Goldman Sachs sobre sustentabilidade econômica básica/crescimento da produtividade, nosso Growth Environment Scores, atualmente o Brasil tem  as pontuações mais elevadas dos quatro BRICs, superando a China. Ele também está bem em questões macro gerais e muitos assuntos-chave micro, incluindo tecnologia e educação - em relação aos outros BRICs. No entanto, as pontuações não são tão elevadas quanto eles precisam para se obter os melhores padrões do mundo desenvolvido. Muito pouco comércio internacional, um governo muito grande e grau de corrupção muito elevado são três áreas importantes para a melhoria".

Essa é a avaliação de Jim O'Neill, economista inglês do Goldman Sachs (um dos maiores bancos de investimentos do mundo), responsável por cunhar o termo BRICs (Brazil, Russia, India, China - como economias emergentes) em 2001.


A breve matéria (que traduzi um trecho e iniciei o texto), em inglês, está no site do FT. Nesta outra página, O'Neills explica como a riqueza desses quatro países irá ser tão grande como a do G7, em 2032.

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